Como dada a minha imensa falta de jeito, não consegui fazê-lo de outra forma, sou obrigada, a título absolutamente excepcional, a publicar os comentários da tal que se intitula F de fã, farão o favor de ver aqui e aqui.
Se essa F de fã ou de Fatigante ou F de Fútil tivesse moral e "cojones" assumia-se e não tinha MEDO de assinar o seu verdadeiro nome. É tão patética que dá vontade de rir! Como é que existem pessoas tão baixas ao ponto de chegar a este nível?
Tita, acho que estás a valorizar demais um lixo que nem para reciclar serve. Olha sabes que mais está frio, os dias estão de sol, estamos na Primavera, vai mudar a hora, os dias vão ficar enormes.....Daqui a nada dá para dar um pulinho à praia para um mergulho depois do trabalho, depois chegam as férias, preparamos o regresso às aulas, logo logo é Natal. Isto sim é novela! Red queres aproveitar o guião? :)
(F)antástica a coragem de algumas pessoas, não é? É fácil falar, acusar e criticar sem dar a cara... essas pessoas merecem uma homenagem, o meu silêncio "---------------" Tita, não ligues, segue em frente e aproveita a Primavera!!!!!!
Agradeço a vossa solidariedade e aceito as vossas sugestões, vamos então escrever uma novela, talvez, assim que as palavras IRC e afins deixem de me "comer" os dia e noites,
M,
Estávamos destinados a encontrar-nos, não estávamos, somos gémeos com 20 anos de diferença é certo, mas gémeos.
Tita, vou apenas dirigir-me a ti e comento isto porque há coisas que passam das linhas fronteiriças entre o que é comentável e o que não o é, entre o que é criticável e o que não o é. Não importa para aqui dizer mal de quem te comenta de forma jocosa ou menos agradável. Não importa se a pessoa em causa assina com F de Fã, com B de Burra ou com E de Esperta (jamais com I de Inteligente). Tb não importa que a pessoa em causa seja um senhor ou uma senhora. Também não importa que a pessoa em causa se limite ao nome "Anónimo" que o blogger assume por defeito qdo não se assina. E muito menos importa que a pessoa em causa assine os seus comentários aqui ou em outro lugar com o seu nome veradeiro. Não importa nada disso. Importa sim o conteúdo do que te é dirigido. Enquanto as guerras e desentendimentos são virtuais, ou seja, enquanto se cingem apenas aos inexplicáveis (mas compreensíveis) ódios de estimação entre blogs e bloggers, tudo bem. Mas quando a vida pessoal das pessoas é desnudada por outros gratuita e publicamente, a mim já me causa, efectivamente, impressão. E é só por isso que comento agora isto. Mereces que eu te diga o que acho, Tita. E o que acho é muito simples. É, apenas, algo que quero partilhar contigo. Poderia fazê-lo por mail, pois podia. Mas não me apetece. Eu gosto da transparência dos blogs e da transparência e veracidade dos bloggers. E por isso gosto de comentar blogs. Se algo não me agrada, haveria de mandar um mail por alma de quem? Que direito teria eu de enviar um mail a alguém a dizer que discordo disto ou daquilo? Ou educadamente escrevo às claras no blog ou me calo. Pois se quando gosto de alguma coisa tb não envio mail, mas escrevo, faria o contrário porquê?... Mas isto não importa. Tita, o que eu te peço é que esqueças definitivamente tudo isto. Isto e factos anteriores relacionados. Alguém tem de parar. Pára tu em legítimo direito pelo teu descanso virtual e pela tranquilidade de quem te vem ler as aventuras e desventuras da vida. Não tens de provar o que quer que seja a quem quer que seja. Escreve os teus textos como gostas, como te correm ao sabor da pena virtual (o teu teclado). Reage às provocações, pois qualquer pessoa o faria. Eu já o fiz. Quem não o faz? Mas, Tita, a partir do momento em que a dimensão da guerra atinge a tua vida real, aspectos extra-virtuais, não te maces a provar o que quer que seja. Foste a Paris e não fizeste nenhum slideshow com os melhores momentos para todos vermos? E só por isso ficas habilitada a ser considerada como nunca tendo lá ido? (a título de exemplo pelo que li) Acredito nestas especulações entre amigos e amigas, risadinhas todos damos uns dos outros sobretudo qdo as pessoas não se conhecem minimamente, e o virtual deixa-nos sempre margem de manobra para a especulação. Mas o virtual também tem de nos deixar margem de manobra para cá aplicarmos aquilo que de verdade somos: pessoas integras e respeitadoras. Ou não. E quando atinje proporções destas causa-me impressão. Assusta-me até. Porque eu sei (eu sei, repara) até que dimensão a mistura entre a guerra virtual e real pode chegar. E acredita que atinge um patamar bem mais irreal do que aquilo que de virtual este mundo possua. O irreal é diferente do virtual. O irreal é o patamar da loucura entre aquilo que se consegue argumentar e provar com a lucidez necessária, contra alguém que teima em nos manchar o que temos de melhor: o escrevermos com verdade, por mais patética que esta verdade seja. Pior é quando, por mais leve que tenha sido, o contacto real, as coisas se espelham da forma que apenas um dos lados vê.
Tita, não te preocupes em provar nada. Escreve com a liberdade de sempre, tendo também a preocupação em não atacar ninguém.
Eu já começo a achar que não é apenas o facto de as pessoas não terem vidinha própria que lhes permite assumir uma postura virtual desmesurada. Com o decorrer dos tempos, e já lá vão dois anitos, concluo que não há bloggers de má índole. Há, sim, pessoas de má índole. E que se retratam aqui tal e qual são na vida real. E essas pessoas não nos merecem rótulo nenhum. Afinal de contas são pessoas verdadeiras. Essas pessoas dão-nos virtualmente aquilo que nos dariam se fossem nossas colegas de trabalho ou nossas vizinhas. Aqui, com uma vantagem para o mundo: desnudam-se realmente de qualquer artefacto social e de formação pessoal que teimam em ter lá fora. Isto reforça a ideia que sempre tive: na net não há máscaras. Lá fora, isso sim. Aos milhares.
E amanhã cá voltarei para ler mais um texto teu sobre o mundo, as saudades do teu filho, a vida na urbe ou no campo. Com erros, sem erros, com palavras eruditas, com palavras vulgares. Que me importa??
Lisa, Há muito que te devo esta resposta mas não tem estado fácil, com pessoal a menos e trabalho a mais, gostava de me alongar mas não posso, vou deixar-te só os traços gerais, portanto. É preciso perceber primeiro que a Tita que aqui escreve é exactamente a Tita que pede um café ali na pastelaria da esquina até o nome é aquele porque muitos me chamam, não tolero anonimatos, seja a que pretexto for nem aqui nem na vida real, as pessoas têm que ter a coragem de se revelarem de se apresentarem como são para o bem e para o mal de frente e de cara limpa, não sei porque algumas pessoas se preocupam tanto comigo ao ponto de lançarem estas atoardas não tinha que o fazer mas fiz, quando refutei cada uma das suas acusações torpes, sobretudo porque não gosto de equívocos e gosto de pôr as pessoas no seu lugar. Quanto ao parar com isto, que nem sequer sei bem o que lhe hei-de chamar hás-de reparar que há muito que parei, esse ou esses "alguéns", é que teimam em voltar uma e outra e outra vez, qunto a mim, tenho mesmo mais que fazer e o pouco tempo que tenho para o blog reservo-o para quem gosto, quanto ao esquecer, se me conhecesses um pouquinho melhor saberias que é impossível, até perdoo, como alma magnânima que sou, até deixo que a memória do acontecimento se "afunde" mas não esqueço, nunca, o alarme fica ligado para todo o sempre, eu nunca disse que era uma pessoa fácil, por não usar máscara nem aqui nem em parte nenhuma, nunca, por vezes creio ser mal interpretada, "c'esta la vie".
7 comentários:
Se essa F de fã ou de Fatigante ou F de Fútil tivesse moral e "cojones" assumia-se e não tinha MEDO de assinar o seu verdadeiro nome.
É tão patética que dá vontade de rir!
Como é que existem pessoas tão baixas ao ponto de chegar a este nível?
Tita, acho que estás a valorizar demais um lixo que nem para reciclar serve.
Olha sabes que mais está frio, os dias estão de sol, estamos na Primavera, vai mudar a hora, os dias vão ficar enormes.....Daqui a nada dá para dar um pulinho à praia para um mergulho depois do trabalho, depois chegam as férias, preparamos o regresso às aulas, logo logo é Natal.
Isto sim é novela!
Red queres aproveitar o guião? :)
(F)antástica a coragem de algumas pessoas, não é? É fácil falar, acusar e criticar sem dar a cara... essas pessoas merecem uma homenagem, o meu silêncio "---------------"
Tita, não ligues, segue em frente e aproveita a Primavera!!!!!!
Bjocas
Sobrinha Red e Fátima,
Agradeço a vossa solidariedade e aceito as vossas sugestões, vamos então escrever uma novela, talvez, assim que as palavras IRC e afins deixem de me "comer" os dia e noites,
M,
Estávamos destinados a encontrar-nos, não estávamos, somos gémeos com 20 anos de diferença é certo, mas gémeos.
Bjos
Tita
Tita, vou apenas dirigir-me a ti e comento isto porque há coisas que passam das linhas fronteiriças entre o que é comentável e o que não o é, entre o que é criticável e o que não o é.
Não importa para aqui dizer mal de quem te comenta de forma jocosa ou menos agradável. Não importa se a pessoa em causa assina com F de Fã, com B de Burra ou com E de Esperta (jamais com I de Inteligente). Tb não importa que a pessoa em causa seja um senhor ou uma senhora. Também não importa que a pessoa em causa se limite ao nome "Anónimo" que o blogger assume por defeito qdo não se assina. E muito menos importa que a pessoa em causa assine os seus comentários aqui ou em outro lugar com o seu nome veradeiro. Não importa nada disso.
Importa sim o conteúdo do que te é dirigido.
Enquanto as guerras e desentendimentos são virtuais, ou seja, enquanto se cingem apenas aos inexplicáveis (mas compreensíveis) ódios de estimação entre blogs e bloggers, tudo bem.
Mas quando a vida pessoal das pessoas é desnudada por outros gratuita e publicamente, a mim já me causa, efectivamente, impressão. E é só por isso que comento agora isto. Mereces que eu te diga o que acho, Tita.
E o que acho é muito simples. É, apenas, algo que quero partilhar contigo. Poderia fazê-lo por mail, pois podia. Mas não me apetece. Eu gosto da transparência dos blogs e da transparência e veracidade dos bloggers. E por isso gosto de comentar blogs. Se algo não me agrada, haveria de mandar um mail por alma de quem? Que direito teria eu de enviar um mail a alguém a dizer que discordo disto ou daquilo? Ou educadamente escrevo às claras no blog ou me calo. Pois se quando gosto de alguma coisa tb não envio mail, mas escrevo, faria o contrário porquê?...
Mas isto não importa.
Tita, o que eu te peço é que esqueças definitivamente tudo isto. Isto e factos anteriores relacionados. Alguém tem de parar. Pára tu em legítimo direito pelo teu descanso virtual e pela tranquilidade de quem te vem ler as aventuras e desventuras da vida.
Não tens de provar o que quer que seja a quem quer que seja.
Escreve os teus textos como gostas, como te correm ao sabor da pena virtual (o teu teclado). Reage às provocações, pois qualquer pessoa o faria. Eu já o fiz. Quem não o faz?
Mas, Tita, a partir do momento em que a dimensão da guerra atinge a tua vida real, aspectos extra-virtuais, não te maces a provar o que quer que seja.
Foste a Paris e não fizeste nenhum slideshow com os melhores momentos para todos vermos? E só por isso ficas habilitada a ser considerada como nunca tendo lá ido? (a título de exemplo pelo que li)
Acredito nestas especulações entre amigos e amigas, risadinhas todos damos uns dos outros sobretudo qdo as pessoas não se conhecem minimamente, e o virtual deixa-nos sempre margem de manobra para a especulação.
Mas o virtual também tem de nos deixar margem de manobra para cá aplicarmos aquilo que de verdade somos: pessoas integras e respeitadoras. Ou não.
E quando atinje proporções destas causa-me impressão. Assusta-me até.
Porque eu sei (eu sei, repara) até que dimensão a mistura entre a guerra virtual e real pode chegar. E acredita que atinge um patamar bem mais irreal do que aquilo que de virtual este mundo possua.
O irreal é diferente do virtual. O irreal é o patamar da loucura entre aquilo que se consegue argumentar e provar com a lucidez necessária, contra alguém que teima em nos manchar o que temos de melhor: o escrevermos com verdade, por mais patética que esta verdade seja. Pior é quando, por mais leve que tenha sido, o contacto real, as coisas se espelham da forma que apenas um dos lados vê.
Tita, não te preocupes em provar nada.
Escreve com a liberdade de sempre, tendo também a preocupação em não atacar ninguém.
Eu já começo a achar que não é apenas o facto de as pessoas não terem vidinha própria que lhes permite assumir uma postura virtual desmesurada.
Com o decorrer dos tempos, e já lá vão dois anitos, concluo que não há bloggers de má índole. Há, sim, pessoas de má índole. E que se retratam aqui tal e qual são na vida real. E essas pessoas não nos merecem rótulo nenhum.
Afinal de contas são pessoas verdadeiras.
Essas pessoas dão-nos virtualmente aquilo que nos dariam se fossem nossas colegas de trabalho ou nossas vizinhas. Aqui, com uma vantagem para o mundo: desnudam-se realmente de qualquer artefacto social e de formação pessoal que teimam em ter lá fora.
Isto reforça a ideia que sempre tive: na net não há máscaras. Lá fora, isso sim. Aos milhares.
E amanhã cá voltarei para ler mais um texto teu sobre o mundo, as saudades do teu filho, a vida na urbe ou no campo. Com erros, sem erros, com palavras eruditas, com palavras vulgares. Que me importa??
Até amanhã, Tita.
Lisa
Também concordo que não há o que valorizar ou considerar. Já o povo diz: vozes de burro...
Lisa,
Há muito que te devo esta resposta mas não tem estado fácil, com pessoal a menos e trabalho a mais, gostava de me alongar mas não posso, vou deixar-te só os traços gerais, portanto. É preciso perceber primeiro que a Tita que aqui escreve é exactamente a Tita que pede um café ali na pastelaria da esquina até o nome é aquele porque muitos me chamam, não tolero anonimatos, seja a que pretexto for nem aqui nem na vida real, as pessoas têm que ter a coragem de se revelarem de se apresentarem como são para o bem e para o mal de frente e de cara limpa, não sei porque algumas pessoas se preocupam tanto comigo ao ponto de lançarem estas atoardas não tinha que o fazer mas fiz, quando refutei cada uma das suas acusações torpes, sobretudo porque não gosto de equívocos e gosto de pôr as pessoas no seu lugar. Quanto ao parar com isto, que nem sequer sei bem o que lhe hei-de chamar hás-de reparar que há muito que parei, esse ou esses "alguéns", é que teimam em voltar uma e outra e outra vez, qunto a mim, tenho mesmo mais que fazer e o pouco tempo que tenho para o blog reservo-o para quem gosto, quanto ao esquecer, se me conhecesses um pouquinho melhor saberias que é impossível, até perdoo, como alma magnânima que sou, até deixo que a memória do acontecimento se "afunde" mas não esqueço, nunca, o alarme fica ligado para todo o sempre, eu nunca disse que era uma pessoa fácil, por não usar máscara nem aqui nem em parte nenhuma, nunca, por vezes creio ser mal interpretada, "c'esta la vie".
Bom fim-de-semana
Tita
Hollygang,
Grande poder de síntese, está tudo dito.
Bjos
Tita
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