segunda-feira, 24 de março de 2008

NOTA EXPLICATIVA AO TEXTO ANTERIOR

Como dada a minha imensa falta de jeito, não consegui fazê-lo de outra forma, sou obrigada, a título absolutamente excepcional, a publicar os comentários da tal que se intitula F de fã, farão o favor de ver aqui e aqui.

7 comentários:

Laetitia disse...

Se essa F de fã ou de Fatigante ou F de Fútil tivesse moral e "cojones" assumia-se e não tinha MEDO de assinar o seu verdadeiro nome.
É tão patética que dá vontade de rir!
Como é que existem pessoas tão baixas ao ponto de chegar a este nível?

Fatima disse...

Tita, acho que estás a valorizar demais um lixo que nem para reciclar serve.
Olha sabes que mais está frio, os dias estão de sol, estamos na Primavera, vai mudar a hora, os dias vão ficar enormes.....Daqui a nada dá para dar um pulinho à praia para um mergulho depois do trabalho, depois chegam as férias, preparamos o regresso às aulas, logo logo é Natal.
Isto sim é novela!
Red queres aproveitar o guião? :)

M disse...

(F)antástica a coragem de algumas pessoas, não é? É fácil falar, acusar e criticar sem dar a cara... essas pessoas merecem uma homenagem, o meu silêncio "---------------"
Tita, não ligues, segue em frente e aproveita a Primavera!!!!!!

Bjocas

pensamentosametro disse...

Sobrinha Red e Fátima,

Agradeço a vossa solidariedade e aceito as vossas sugestões, vamos então escrever uma novela, talvez, assim que as palavras IRC e afins deixem de me "comer" os dia e noites,

M,

Estávamos destinados a encontrar-nos, não estávamos, somos gémeos com 20 anos de diferença é certo, mas gémeos.

Bjos

Tita

Lisa's mau feitio disse...

Tita, vou apenas dirigir-me a ti e comento isto porque há coisas que passam das linhas fronteiriças entre o que é comentável e o que não o é, entre o que é criticável e o que não o é.
Não importa para aqui dizer mal de quem te comenta de forma jocosa ou menos agradável. Não importa se a pessoa em causa assina com F de Fã, com B de Burra ou com E de Esperta (jamais com I de Inteligente). Tb não importa que a pessoa em causa seja um senhor ou uma senhora. Também não importa que a pessoa em causa se limite ao nome "Anónimo" que o blogger assume por defeito qdo não se assina. E muito menos importa que a pessoa em causa assine os seus comentários aqui ou em outro lugar com o seu nome veradeiro. Não importa nada disso.
Importa sim o conteúdo do que te é dirigido.
Enquanto as guerras e desentendimentos são virtuais, ou seja, enquanto se cingem apenas aos inexplicáveis (mas compreensíveis) ódios de estimação entre blogs e bloggers, tudo bem.
Mas quando a vida pessoal das pessoas é desnudada por outros gratuita e publicamente, a mim já me causa, efectivamente, impressão. E é só por isso que comento agora isto. Mereces que eu te diga o que acho, Tita.
E o que acho é muito simples. É, apenas, algo que quero partilhar contigo. Poderia fazê-lo por mail, pois podia. Mas não me apetece. Eu gosto da transparência dos blogs e da transparência e veracidade dos bloggers. E por isso gosto de comentar blogs. Se algo não me agrada, haveria de mandar um mail por alma de quem? Que direito teria eu de enviar um mail a alguém a dizer que discordo disto ou daquilo? Ou educadamente escrevo às claras no blog ou me calo. Pois se quando gosto de alguma coisa tb não envio mail, mas escrevo, faria o contrário porquê?...
Mas isto não importa.
Tita, o que eu te peço é que esqueças definitivamente tudo isto. Isto e factos anteriores relacionados. Alguém tem de parar. Pára tu em legítimo direito pelo teu descanso virtual e pela tranquilidade de quem te vem ler as aventuras e desventuras da vida.
Não tens de provar o que quer que seja a quem quer que seja.
Escreve os teus textos como gostas, como te correm ao sabor da pena virtual (o teu teclado). Reage às provocações, pois qualquer pessoa o faria. Eu já o fiz. Quem não o faz?
Mas, Tita, a partir do momento em que a dimensão da guerra atinge a tua vida real, aspectos extra-virtuais, não te maces a provar o que quer que seja.
Foste a Paris e não fizeste nenhum slideshow com os melhores momentos para todos vermos? E só por isso ficas habilitada a ser considerada como nunca tendo lá ido? (a título de exemplo pelo que li)
Acredito nestas especulações entre amigos e amigas, risadinhas todos damos uns dos outros sobretudo qdo as pessoas não se conhecem minimamente, e o virtual deixa-nos sempre margem de manobra para a especulação.
Mas o virtual também tem de nos deixar margem de manobra para cá aplicarmos aquilo que de verdade somos: pessoas integras e respeitadoras. Ou não.
E quando atinje proporções destas causa-me impressão. Assusta-me até.
Porque eu sei (eu sei, repara) até que dimensão a mistura entre a guerra virtual e real pode chegar. E acredita que atinge um patamar bem mais irreal do que aquilo que de virtual este mundo possua.
O irreal é diferente do virtual. O irreal é o patamar da loucura entre aquilo que se consegue argumentar e provar com a lucidez necessária, contra alguém que teima em nos manchar o que temos de melhor: o escrevermos com verdade, por mais patética que esta verdade seja. Pior é quando, por mais leve que tenha sido, o contacto real, as coisas se espelham da forma que apenas um dos lados vê.

Tita, não te preocupes em provar nada.
Escreve com a liberdade de sempre, tendo também a preocupação em não atacar ninguém.

Eu já começo a achar que não é apenas o facto de as pessoas não terem vidinha própria que lhes permite assumir uma postura virtual desmesurada.
Com o decorrer dos tempos, e já lá vão dois anitos, concluo que não há bloggers de má índole. Há, sim, pessoas de má índole. E que se retratam aqui tal e qual são na vida real. E essas pessoas não nos merecem rótulo nenhum.
Afinal de contas são pessoas verdadeiras.
Essas pessoas dão-nos virtualmente aquilo que nos dariam se fossem nossas colegas de trabalho ou nossas vizinhas. Aqui, com uma vantagem para o mundo: desnudam-se realmente de qualquer artefacto social e de formação pessoal que teimam em ter lá fora.
Isto reforça a ideia que sempre tive: na net não há máscaras. Lá fora, isso sim. Aos milhares.

E amanhã cá voltarei para ler mais um texto teu sobre o mundo, as saudades do teu filho, a vida na urbe ou no campo. Com erros, sem erros, com palavras eruditas, com palavras vulgares. Que me importa??

Até amanhã, Tita.

Lisa

hollygang disse...

Também concordo que não há o que valorizar ou considerar. Já o povo diz: vozes de burro...

pensamentosametro disse...

Lisa,
Há muito que te devo esta resposta mas não tem estado fácil, com pessoal a menos e trabalho a mais, gostava de me alongar mas não posso, vou deixar-te só os traços gerais, portanto. É preciso perceber primeiro que a Tita que aqui escreve é exactamente a Tita que pede um café ali na pastelaria da esquina até o nome é aquele porque muitos me chamam, não tolero anonimatos, seja a que pretexto for nem aqui nem na vida real, as pessoas têm que ter a coragem de se revelarem de se apresentarem como são para o bem e para o mal de frente e de cara limpa, não sei porque algumas pessoas se preocupam tanto comigo ao ponto de lançarem estas atoardas não tinha que o fazer mas fiz, quando refutei cada uma das suas acusações torpes, sobretudo porque não gosto de equívocos e gosto de pôr as pessoas no seu lugar. Quanto ao parar com isto, que nem sequer sei bem o que lhe hei-de chamar hás-de reparar que há muito que parei, esse ou esses "alguéns", é que teimam em voltar uma e outra e outra vez, qunto a mim, tenho mesmo mais que fazer e o pouco tempo que tenho para o blog reservo-o para quem gosto, quanto ao esquecer, se me conhecesses um pouquinho melhor saberias que é impossível, até perdoo, como alma magnânima que sou, até deixo que a memória do acontecimento se "afunde" mas não esqueço, nunca, o alarme fica ligado para todo o sempre, eu nunca disse que era uma pessoa fácil, por não usar máscara nem aqui nem em parte nenhuma, nunca, por vezes creio ser mal interpretada, "c'esta la vie".

Bom fim-de-semana

Tita


Hollygang,

Grande poder de síntese, está tudo dito.

Bjos

Tita