RAPIDÍSSIMAS DE FIM-DE-SEMANA

José Sócrates, este homem é um idiota chapado até em Espanholês, gostava de saber quando deixa ele de envergonhar perante o mundo a outrora nação valente e imortal.

Manuela Moura Guedes & (in)digníssimo bastonário - a prova dos nove da enorme falta de categoria . Foram ambos baixos pequenos e reveladores..., para não falar do vocabulário utilizado quer por um, quer por outro, abominável.

Estar sentada no sofá e sentir vergonha pelas palavras dos outros é um sentimento terrível, incómodo, assustador.

Ai que é desta que não me resta outra alternativa senão entregar o cartão de sócia...

ESTOU UMA FÚRIA !!!!!!!!!!!!!!!!!

Então não querem lá ver que o fedelho que fez birrinha com o pai e largou da noite para o dia um lugar de responsabilidade na empresa tendo-a feito inclusive correr risco, se fosses meu filho não tinhas tido a menor hipótese, até porque se fosses meu filho tinhas carácter e capacidade de descernimento...

Oito meses volvidos começa a querer regressar, pois que o dinheiro e as mordomias não caem do céu e trabalhar não parece ser uma opção. A única coisa que encontra para fazer ao invés de ser humilde e de agradecer a quem o livrou de um enorme "molho de brócolos", é vir cheio de si apontando defeitos e "debitando larachas", vem cá vem que quem te arranja um valente trinta e um sou eu.

Talvez seja agora a minha vez de me pôr ao fresco. Ia correr-te tão bem, mas tãããããooo bem...

BASTA APERTAR O BOTÃO

Para começarmos o dia em grande, e depois dizem que eu é que estou mal, que tenho mau feitio...

Faz o que eu digo, não faças o que eu faço, dois pesos e duas medidas.

Pronto, mais um dia a sentir-me a navegar à deriva nesta jangada de pedra, como tão a propósito lhe chamou Saramago.

ASSIM TAMBÉM NÃO...

... caramba! Pior que o plágio, a colagem.

Pois e nisso sou uma fulana um bocado esquisita.

Não gosto que venham a minha casa e tempos depois vir a descobrir decalques de A a Z do que por aqui faço em termos de decoração forma e estilo, sobretudo quando a dita colagem parte de alguém que se diz profissional de uma arte para a qual criatividade, originalidade são requisito absolutamente imprescindível.

Se são supostamente criativos, originais, então porque é que o não põem em prática? Ideias frescas é o que se exige a quem se paga para não termos de ser nós a fazer.

Ainda não vi nenhum outro trabalho do dito profissional e se isso algum dia chegar a acontecer, o que duvido sinceramente, deve ser igual, parecido , macaqueado de alguma coisa que alguém anteriormente fez...

Isto de pegar nas ideias dos outros e colarem-se a elas não só é feio como não abona nada a favor daquela postura de profissional competente que querem ostentar porque a cópia, por má que seja, lembra sempre o original e as pessoas têm memória, caramba!

SE CALHAR

Sou eu que tenho muito mau feitio.

Mas uma das coisas que me irritam mesmo, é como por exemplo quando temos toneladas de trabalho para fazer, prazos para cumprir e nada nos corre bem, conhecem a sensação? Pois...

E aí aparece alguém que em vez de fazer alguma coisa de útil, me diz para ter pensamento positivo.

Ai que neeeervos !!!!!!!!!!!!!!!!!

E depois ainda temos os meios de comunicação, ai os meios de comunicação, que resolveram ganhar a vidinha pela via do facilitismo, do alarmismo e do nacional estupidismo.

A saber, em vez de abordarem os que regressam de férias com uma atitude prá frentex, positiva, bem disposta: - Então preparados após umas férias relaxantes para mais um ano de trabalho?

NÃO, podia lá ser. Vão antes pela via: - Bem agora que só vai ter férias daqui a um ano, não se sente deprimido?

Pois claro! tinha que vir a conversa da depressão, das dificuldades, da crise ao virar da esquina.

Os portugueses gostam de se lamentar quase tanto como gostam de andar de chapéu na mão por esse mundo fora.

Mas isto digo eu, claro, que tenho muito mau feitio.

PORTUGAL

Tem o dom de acolher de braços abertos todos os que entram pelas nossas fronteiras, é um desparrame de servilismo, sorrisos e render de vassalagem que muitas vezes raia o insuportável.

Os turistas, ficam fascinados pelo clima, pela comida, pela simpatia, pela paisagem.

Nada a apontar não fosse o outro dom nacional.

O de absorver que nem esponjas o que vem lá de fora, nada a dizer, não fosse o hábito de retermos, sobretudo o pior dos outros mundos.

ASSIM NÃO HÁ "CRESCIMENTO" QUE RESISTA

Querem ver-me, mesmo, mesmo, mesmo pior do que estragada?

É fácil: mintam-me, enganem-me, contornem a verdade!

Uma verdade, seja ela qual for é sempre preferível a uma mentira, mesmo daquelas a que chamam brancas, sem importância, inofensivas, não há tal coisa como mentiras inofensivas.

Como dizíamos hoje em conversa, a Fátima e eu e recuperando uma frase popular dos antigamentes.

É preciso falar claro e mijar direito.