sexta-feira, 21 de novembro de 2008

SE


A cruzada contra o crime organizado e a corrupção continuar a este ritmo, entre claques de futebol e políticos de todos os quadrantes, não esquecendo os outros, os chamados de delito comum. Podem esquecer Tgv e novo aeroporto.

O investimento público vai estar assegurado, digo mesmo mais, completamente assoberbado nos tempos mais próximos, pela necessidade imperiosa de construir, aí pelo menos uma penitenciária por capital de distrito.

O pior que pode acontecer é a coisa abrandar a seguir às legislativas e se o pior se concretizar que voltem a baixar as cortinas de fumo...

7 comentários:

Vera disse...

Ah pois é...

SONHADOR disse...

Portugal, Portugal.
O que estás à espera?

Beijos.

Gi disse...

Depois das eleições, o Presidente deixa sair estes com um habeas corpus? Há que limpar as penitenciárias,não é?

V. disse...

Boa! Pode ser que o meu problema laboral esteja resolvido. Senão passo-me para o lado de dentro da cela.

(Fogo, nem a brincar!!)

Bjsss

Teresa disse...

Posso?!?

Assim de repente, sem ler o post, vim só deixar um beijo e tal. Fofa, ora nem mais. Passo depois com calma. Aqui ou ali.
Beijo grande e muito a acrescentar ao "diálogo" de ontem... Depois falamos.

ovo*

Ana Oliveira disse...

Será que a parte boa era...gerar mais postos de trabalho?
Há praí tanta gente com alma de carcereiro!!

Anónimo disse...

Nos meus tempos de "rapazola" dizia-se que para internar todos os doidos de Lisboa era preciso construir um muro à volta da cidade. Actualmente que se mude o paradigma para a criminalidade e bate tudo certinho, como dantes.
Não esquecer que mesmo dentro de muros é necessário construir muros mais altos para que se apanhem todos. Por exemplo: à volta do Parlamento, do Palácio de Belém, do Largo do Rato e nas traseiras da R. de S. Bento, a complementar um muro bem alto, no topo devem colocar-se grades electrificadas, porque aí as "feras" são bem mais perniciosas.
Para maior segurança podem construir-se torres de vigia com snipers, não vá algum conseguir escapar.