terça-feira, 9 de setembro de 2008




Hoje, e como é hábito nos últimos tempos almocei a correr e foi também a correr que dei uma espreitadela para dentro da vida política deste dito nosso país.

Quem matou Adelino Amaro da Costa e Francisco Sá Carneiro , sabia bem o que fazia, era preciso assegurar que não seria deixada descendência.

O desnorte de uns aproveita à incompetência, para mais não dizer, de outros.

Perdemos todos.

Pobre povo eternamente à espera de um qualquer D. Sebastião .

10 comentários:

wednesday disse...

Contentamo-nos com tão pouco... E sofremos sempre por isso!

Laetitia disse...

Palavras para quê?
Ainda dizem que o povo é quem mais ordena...

Pulha Garcia disse...

Acredito sinceramente que o "talvez engenheiro" Sócrates não serviria para secretário do Dr. Sá Carneiro, ou sequer de pagem para D. João II.

Teresa disse...

Vais desculpar-me, minha linda, mas nem sequer passei os olhos pelo post.
sabes que nunca os passo à frente, mas hoje é mesmo assim. Não estou para posts.

Vinha mesmo só deixar um kiss bem big!

Xi-coração :)

*

Anónimo disse...

Talvez o Marquês de Pombal, com aquele célebre barco de fundo podre onde, dizem, embarcou os jesuítas, resolvesse esta questão.
Só que agora eles são tantos que nem o Queen Mary chegava.
Bjs.

M disse...

Se o povo não procurar, nunca vai reencontrar o seu D. Sebastião e acho k o povo reclama muito e faz pouco...

Teresa disse...

Obrigada, Tita.
Estou aliviada e muito feliz por ter uma pessoa como tu presente.
Já mereciamos um café destes. Valeu.

Obrigada.

*

SONHADOR disse...

em termos de política e políticos, prefiro nem comentar.

beijos.

Mr X disse...

Olha olha, falaste do Adelino...
E da sua pasta da defesa... que tb se "queimou".
Enfim, somos mesmo um povo ignorante.

Bem haja por te lembrares dos que podiam ter feito deste um país melhor.

V. disse...

Bom dia!

Será que ainda estamos agarrados ao estigma do D. Sebastião e acreditamos que um dia e vindo do nevoeiro ele virá pôr ordem nisto tudo?

A minha existência ainda é curta para me pronunciar sobre isto mas uma coisa é certa: os nomes da ribalta política são os que me lembro de ouvir desde sempre e até hoje. onde está o sangue novo? As ideias novas? O nosso parlamento e os nossos partidos parecem museus!

Bjokas