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quinta-feira, 28 de maio de 2009

SÓ POR MILAGRE ESTE PAÍS NÃO DARÁ O PASSO EM FRENTE


Em direcção ao abismo, claro, pensavam o quê?

Se (des)governar isto durante 4 anos sempre com a desculpa na boca - não fui eu, foram os do anterior governo, já parece de extremo mau gosto, revelador de incapacidade governativa total , já para não falar do ridículo de que se cobrem.

Fazer campanha eleitoral apenas apoiado no que a oposição diz ou deixa de dizer, é perfeitamente inconcebível.

Ganhem vergonha, trabalhem, façam algo que se veja e se não conseguirem deixem o que há a fazer para quem sabe que há muito quem saiba em todas as cores partidárias à esquerda e à direita, mas chega, chega de desculpas esfarrapadas de insultos de apontar de dedos à laia de regatice de comadres. Calculo que lhes seja difícil largar o tacho que tão bem têm seguro, com mão firme, pelas duas asas, mas se experimentarem trabalhar nas áreas respectivas é natural que não os mate, resta saber é se vão encontrar fora da "tacholândia", Caixas Gerais de Depósitos e afins quem vos contrate atendendo ao execrável cv e provas dadas...

sábado, 25 de abril de 2009

PORQUE É 25 DE ABRIL


Porque sou uma mulher de causas.

Porque já lutei pela liberdade.

Porque não consigo ficar cega aos vultos da nova ditadura que se perfilam no horizonte.

Grito alto, na minha condição inequívoca de mulher de centro direita,
opção feita com maturidade e conscientemente,
quero com isto dizer que não fui arrebanhada por nenhuma facção política na voragem dos dias depois do fim dos dias da ditadura.

Porque o homem que usa este rosto configura quase tudo o que repudio, grito.


FASCISMO NUNCA MAIS !!!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

GENÉRICOS VERSUS MARCAS OU INTERESSES VERSUS NECESSIDADES?


É triste quando toda uma classe profissional é metida no mesmo saco.

Falo do quê? Da polémica dos medicamentos genéricos versus medicamentos de marca, não vou falar da qualidade de uns ou de outros porque tenho aquela mania de falar só daquilo que sei, que conheço.

Quando vou ao médico não discuto se ele me receita um medicamento de marca ou um genérico, confio que receite o que receitar será sempre no sentido de favorecer o melhor interesse do doente.

Tenho vários amigos médicos, uns de um lado da barricada outros de outro, vou ouvindo e vou formando a minha opinião, até porque lhes conheço o carácter, a uns e a outros, independentemente da dama que defendem.

Se alguns são médicos porque foi o que sempre quiseram ser e praticam a profissão com fervor e devoção, orgulho-me até de contar entre eles quem tenha oferecido toda uma vida ao serviço da medicina e dos outros, sobretudo dos mais desfavorecidos.

Outros são médicos porque quiseram que fossem outros porque aspiraram a lucrativas especialidades e põem à frente de tudo, não discuto porém nunca a sua competência profissional, o ganho financeiro.

Reparem que não lhes quero mal por isso, são opções de vida, da vida deles eu posso ou não aceitar, apenas. O que é facto é que todos devem pensar que obviamente sempre, mas sobretudo num período com o que atravessamos em que doentes escolhem os medicamentos que mais falta lhe fazem e não aviam toda a receita, ainda agora aconteceu à minha frente na farmácia onde ia comprar uma coisa completamente dispensável, dispensável e cara e vi um homem, entrado na idade a fazê-lo, timidamente de olhos no chão, talvez desnecessariamente envergonhado.
Se fiz algo para o ajudar? Fiz, só porque não conseguiria ficar indiferente e dormir descansada, gozar o fim-de-semana em paz quando fiz um sinal mudo a quem o atendia e bem me conhece, foi mais por mim, para apaziguar a minha culpa do que pelo homem doente, mas pensem comigo, de que vale um acto isolado embora sentido de caridadezinha? De nada, se não se mudarem mentalidades se não crescermos enquanto povo. Se não começarmos a socorrer melhor quem precisa e a tratar melhor as nossas crianças e os nossos velhos.

Genéricos? Porque não? Vamos esquecer a ganância medíocre, vamos prostituir-nos todos talvez um bocadinho menos aos laboratórios farmacêuticos e outros e ajudar quem precisa a melhorar um bocadinho que seja a sua qualidade de vida. Não é apenas uma questão humanitária, é sobretudo uma questão económica, uma questão de gestão do desperdício. Não se iludam, aprendam com os erros do passado e do presente, não esqueçam a difícil situação que vivemos filha da ganância da ambição e da prostituição do poder político ao poder económico . Tenham um bom fim-de-semana. :)

terça-feira, 3 de março de 2009

PENSAVAM QUE ESCAPAVAM


Mas não, eu tinha que "meter um ferrinho" pequenito que fosse à volta do congresso do PS. como ontem foi dia de festa, nada de ocupar espaço com coisas dessas, até porque como diz o povo: "Quanto mais de mexe na m**** pior ela cheira...."
Nada mais a dizer, foi mais do mesmo, prepotência, mentira, medo.
Vira o disco e toca o mesmo.
Nota dez para Manuel Alegre, que nem era das minhas pessoas favoritas mas que tem vindo a provar que dentro das calças tem mais alguma coisa para além das ceroulas.
Quanto ao Cravinho ainda estou numa de esperar para ver.
Ah! E aquela coisa de ele não ter ido à cimeira em que se buscavam soluções para a crise mundial, fez muito bem em não ir e mandar o "beiçana" das finanças.
Primeiro porque a crise em Portugal não existe, faz parte das tais campanhas negras, tão negras que até houve um apagão lá para os lados do congresso e depois porque incompetente por incompetente... Assim o povão socialista sempre teve o privilégio de se regalar com as asneiradas, com o becinho e os tons indignados de homem perseguido do camarada Sócrates.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

BOM FIM-DE-SEMANA


Apesar do regresso do "lápis azul" e do que mais adiante se verá.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

EU VOTO



Por oposição à incompetência, ao amiguismo, à mentira e à prepotência do (des)governo de José Sócrates e respectivo elenco (des)governamental.

Só um completo cego cerebral não sabe que caminhamos a passos largos e não serão necessários muitos mais, para um abismo sem regresso.

Se medidas urgentes não forem tomadas e quando falo em medidas urgentes falo de medidas para ontem e não de projectos megalómanos de aeroportos e TGV's, quando o resto das agora abaladas economias forem emergindo da crise, a nossa estará completamente fragmentada, arruinada em fase terminal.

Se nada se fizer para gerar trabalho, nomeadamente através das obras públicas, mas obras exequíveis que façam mexer rapidamente as empresas, mais e mais postos de trabalho se irão perdendo, mais empresas serão encerradas até não haver como recolocar os desempregados no mundo laboral. Vislumbro, a continuar nesta senda dias difíceis, conflitos sociais tremendos, porque os subsídios de desemprego não são eternos...

Podem argumentar o que quiserem, mas tecnicamente ninguém neste momento e no presente panorama político terá melhores ferramentas que a Drª Manuela Ferreira Leite, continuem a dizer que não é simpática, que se veste mal, continuem a pensar pequenino e a votar em Sócrates e afins que logo conversaremos.

É chegado o tempo de os portugueses não terem medo de enfrentarem a verdade com verdade sem cangas partidárias e motivos idiotas. É chegado o tempo dos portugueses usarem a massa encefálica e perceberem que são difíceis os tempos que se avizinham, não esperem por varinhas mágicas, não acreditem em falsas promessas, é hora de abrir os olhos e perceber que têm sido grotescamente enganados. Que é hora de mudar e que no momento a mudança passa por esta senhora, independentemente se alinham ou não, pela sua cor partidária.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

É CLARO QUE RECUSOU


Manuela Ferreira Leite convidou José Sócrates para um debate sobre a situação política e económica do país.

É claro que o governo recusou, remetendo o assunto para a AR, onde o barulho das luzes e os malabarismos circenses com a habitual gritaria à mistura salvam a face dos ignorantes.

Continuamos a ser tripulados por um bando de idiotas, ignorantes e prepotentes que cobardemente se servem de nós como de lacaios. Está à vista de todos que quais baratas cheias de Dum Dum não sabem para onde se virar, bendita crise internacional...

Contudo o mais dramático continua a ser fazerem orelhas moucas a quem lhes podia ensinar qualquer coisinha.

Pode não ser a mais atraente das mulheres, a mais simpática e até a mais consensual. Tecnicamente, quem "perceba da poda" que atire a primeira pedra.

E agora meus queridos, até logo que eu tenho que ir trabalhar a ver se consigo manter o barco a navegar de forma a não contribuir para engordar as estatísticas.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

TENHO O HÁBITO


... aliás, o mau hábito de ir ligando televisões à medida que vou cumprindo os vários rituais matinais e assim ficar a par do que vai pelo mundo.

Se eu tivesse juízo, fazia como as pessoas inteligentes e ouvia música. Assim escusava de ter esta "azia" associada a pensamentos homicidas, provocados ambos pela simples audição do incompetente do ministro das finanças e do tachista Vítor Constâncio.

Belo bode expiatório a crise económica mundial.

Mas acho que o que ainda me enoja mais, porque sim, já cheguei à fase do vómito, o ar triste e piedoso com que estas alimárias dizem que o próximo ano ainda vai ser pior, choramingam, queixam-se, desculpam-se mas não apresentam soluções e no entretanto o português comum vai gastando vida rodeado apenas de sacrifício, tristeza medo, insegurança e frustração, apenas para que se cumpram os delírios de uma classe política que não hesita em encher os bolsos enquanto exibe a máscara da democracia.

Para quando o fim da passividade ? Será que não ninguém, mesmo ninguém, uma voz, uma luz ao fim do túnel que nos faça de novo confiar na bravura do povo português?